Exemplos de
Passa fome
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1. Metamorfose
ram seis e meia e os ponteiros moviam-se em silêncio, até
va da meia hora, era quase um quarto para as sete. O despert
Ãvel dormir sossegadamente no meio daquele barulho que tres
va os ouvidos? Bem, ele não tinha dormido sossegadamente; n
o, e sentia-se mesmo esfomeado. À medida que tudo isto lhe
va pela mente a toda a velocidade, sem ser capaz de resolver
m o punho. - Gregor, Gregor - chamou -, o que você tem? E,
ndo pouco tempo depois, tornou a chamar, com voz mais firme:
das suspeitas! Seria que todos os empregados em bloco não
vam de malandros, que não havia entre eles um único homem
u então o chefe de escritório, em voz mais alta -, que se
consigo? Fica aà enclausurado no quarto, respondendo só p
preocupações desnecessárias aos seus pais e - diga-se de
gem - a negligenciar as suas obrigações profissionais de u
! Mas uma pessoa pensa sempre que uma indisposição há de
r sem ficar em casa. Olha, senhor, poupe os meus pais! Tudo
tenho de olhar pelos meus pais e pela minha irmã. Estou a
r por uma situação difÃcil, mas acabarei vencendo. Não m
pareceu-lhe que o corpo era demasiadamente largo para poder
r pela abertura. É claro que o pai, no estado de espÃrito
se parecesse com abrir a outra portada, para dar espaço Ã
gem de Gregor. Dominava-o a idéia fixa de fazer Gregor regr
que, como ninguém compreendia o que ele dizia, nunca lhes
ra pela cabeça, nem sequer à irmã, que ele pudesse perceb
solene juramento de que nunca contaria a ninguém o que se
ra. Agora a irmã era também obrigada a cozinhar para ajuda
do que comovia quantos a ouviam. Durante os breves dias que
va em casa, falava muitas vezes do Conservatório nas conver
la havia de compreender, muito melhor que a irmã, que não
va de uma criança, apesar dos esforços que fazia e aos qua
a não davam para grandes passeios, nem lhe seria possÃvel
r toda a noite imóvel; por outro lado, perdia rapidamente t
vesse a fazer esforços demasiados. A manobra foi demorada.
do, pelo menos, um quarto de hora de tentativas, a mãe obje
upérflua depois de um tão longo sono, e sentia-se mesmo es
ado. À medida que tudo isto lhe passava pela mente a toda a
se desatou a rir de contentamento, porque sentia ainda mais
que de manhã, e imediatamente enfiou a cabeça no leite, q
grande parte da qual mergulhado num leve torpor, do qual a
constantemente o despertava com um sobressalto, preocupando
a irmã que ele deixara o leite intacto, não por falta de
, e traria qualquer outra comida que lhe agradasse mais ao p
não fizesse de moto próprio, Gregor preferiria morrer de
a chamar-lhe a atenção para o acontecimento, muito embora
outro recado. Não que eles desejassem que ele morresse de
, claro está, mas talvez porque não pudessem suportar sabe
2. Ilha
as mais portas, mas aquela era a das petições. Como o rei
va todo o tempo sentado à porta dos obséquios (entenda-se,
ito ao primeiro-secretário, o qual, escusado se ria dizer,
va a encomenda ao segundo-secretário, este ao terceiro, suc
do, no caso do homem que queria um barco, as coisas não se
ram bem assim. Quando a mulher da limpeza lhe perguntou pela
a gente que o vinha incomodar com lamúrias, mais tempo ele
va a ter, e mais descanso, para receber, contemplar e guarda
idade alguns, trabalhos menores de costura no palácio como
jar as peúgas dos pajens. Mal sentado, porque a cadeira de
este trabalho não podiam servir a linha e a agulha com que
java as peúgas dos pajens antigamente, quer dizer, ainda on
o por si própria, que estava mais do que acostumada ao mau
dio do palácio, mas por causa do homem a quem deram este ba
não tinha que fazer, ia sentar-se ao pé de mim, a ver-me
jar as peúgas dos pajens, e às vezes dava-lhe para filosof
ir pela porta das decisões, Desculpa-me, E não tornarei a
r por ela, suceda o que suceder. O luar iluminava em cheio a
de estarem no interior da doca, a água ondulou um pouco Ã
gem do paquete, e o homem disse, Mas baloiçaremos muito mai
çaremos muito mais. Riram os dois, depois ficaram calados,
do um bocado um deles opinou que o melhor seria irem dormir,
emos que a ilha desconhecida é, como tantas vezes o foi no
do, uma ilha deserta, o melhor será jogar pelo seguro, todo
do leme, A ilha desconhecida é coisa que não existe, não
duma ideia da tua cabeça, os geógrafos do rei foram ver n
vegar. Então o homem do leme viu uma terra ao longe e quis
r adiante, fazer de conta que ela era a miragem de uma outra
ue o sol se ponha, e ele a aparecer-me aà a clamar que tem
, que é o dito de todos os homens mal entram em casa, como
3. Bomba
minha mão. Ta vendo esse cara? Com certeza toma bomba. Me
essa bomba que eu quero "dar um pega". Prescisamos dimensio
Estão jogando bombas no iraque. Estou com uma
, acho que vou comer uma bomba. A bomba sempre cai na minha
4. Burrego
tão não tem mais roça queimada,carcará mesmo assim não
os "BURREGOS" que nasce na baixada,carcará pega mata e com
5. Bom de boca
6. Taverna
re a alvura de uma beleza que dorme, que melhor noite que a
da ao reflexo das taças? — És um louco, Bertram! não é
am! não é a lua que lá vai macilenta: e o relâmpago que
e ri de escárnio as agonias do povo que morre... aos soluÃ
u, como a humanidade inteira ajoelhada sobre os túmulos do
do nunca mais lembrará! Mas, quando me falarem em verdades
sas bagas de terror. Não é um conto, é uma lembrança do
do. — Solfieri! Solfieri! aà vens com teus sonhos! — Co
ervaçal. Ela ajoelhou-se. Parecia soluçar: em torno dela
vam as aves da noite. Não sei se adormeci: sei apenas que q
no dormido à chuva, causaram-me uma febre. No meu delÃrio
va e repassava aquela brancura de mulher, gemiam aqueles sol
chuva, causaram-me uma febre. No meu delÃrio passava e re
va aquela brancura de mulher, gemiam aqueles soluços e todo
ando dei acordo de mim estava num lugar escuro: as estrelas
vam seus raios brancos entre as vidraças de um templo. As l
voroso — cevei em perdição aquela vigÃlia. A madrugada
va já frouxa nas janelas. Àquele calor de meu peito, à fe
ontudo alguma coisa de horrÃvel. O leito de lájea onde eu
ra uma hora de embriaguez me resfriava. Pude a custo soltar-
dormira de ébrio, esquecido de fechar a porta . SaÃ. Ao
r a praça encontrei uma patrulha. — Que levas a� A noit
lso como a insânia, e frio como a folha de uma espada. Tres
va de dor o ouvi-la. Dois dias e duas noites levou ela de fe
oucura! foram poucas horas de sonhos de fogo! e quão breve
ram! Depois a essa noite seguiu-se outra, outra... e muitas
de Otelo com ela. Doido!... Era alta noite: eu esperava ver
r nas cortinas brancas a sombra do anjo. Quando passei, uma
teando, um lugar para assentar-me: toquei numa mesa. Mas ao
r-lhe a mão senti-a banhada de umidade: além senti uma cab
o meu presente: agora será, negro embora, um sonho do meu
do. Sou tua e tua só. Foi por ti que tive força bastante p
s de um palácio: os cavalos de uma carruagem pisaram-me ao
r e partiram-me a cabeça de encontro à lájea. Acudiram-me
ória. — Meu nome é Bertram. Minha história? escutai: o
do é um túmulo! Perguntai ao sepulcro a história do cadá
repousava o braço na amurada e a face na mão aqueles que
vam junto dela se descobriam respeitosos. Nunca ninguém lhe
a Normandia, ou alguma espanhola de cabelos negros vista ao
r sentada na praia com sua cesta de flores, ou adormecida en
caÃram os anjos perdidos de Milton — o cego: quando eles
vam cortando-as a nado, as águas do pântano de lava se ape
e e dois marinheiros… Alguns dias comemos umas bolachas re
das da salsugem da água do mar. Depois tudo o que houve de
como nossas faces, as nossas esperanças, oscilamos entre o
do visionário e este amanhã do velho, gelado e ermo despid
dos ombros. — Quem és, velho? perguntou o narrador. —
va lá fora, a chuva caia a cântaros, a tempestade era medo
©cia para sonhar como Byron naquele túmulo das glórias do
do. — Quem eu sou? Fui um poeta aos vinte anos, um liberti
. Bertram continuou a sua história — Eu vos dizia que ia
r-se uma coisa horrÃvel: não havia mais alimentos, e no ho
a... Lancei os restos ao mar... Eu e a mulher do comandante
mos um dia, dois, sem comer nem beber... Então ela propôs-
am correndo e pareciam filtrar sangue negro. O vento que me
va nos cabelos murmurava uma lembrança. De repente senti-me
anos eram só para mim. A noite, quando eu ia deitar-me, ao
r pelo corredor escuro com minha lâmpada,, uma sombra me ap
.. Todas as manhãs Laura vinha a meu quarto... Três meses
ram assim. Um dia entrou ela no meu quarto e disse-me: — G
rimas o travesseiro. Só as vezes a sombra de um remorso me
va, mas a imagem dela dissipava todas essas névoas ... Uma
o silêncio durava horas; o quarto era escuro; e depois as
das pesadas do mestre se ouviam pelo quarto, mas vacilantes
. . . . . . . . . . . . . . Tudo o mais foi um sonho: a lua
va entre os vidros da janela aberta e batia nela: nunca eu a
. . . . . . . . . . . . . . . . . E as noites que o mestre
va soluçando no leito vazio de sua filha, eu as passava no
estre passava soluçando no leito vazio de sua filha, eu as
va no leito dele, nos braços de Nauza. Uma noite houve um f
tou a falta de sua filha, mas sem uma lágrima. Mas sobre o
do na noite, nem palavra. Todas as noites era a mesma tortur
arto de Laura com o mestre, no escuro vira uma roupa branca
r-me por perto, roçaram-me uns cabelos soltos, e nas lájea
ns cabelos soltos, e nas lájeas do corredor estalavam umas
das tÃmidas de pés nus Era Nauza que tudo vira c tudo ouvi
trilho: à esquerda as pedras soltas por nossos pés a cada
da se despegavam e rolavam pelo despenhadeiro e, instantes d
mann! Chegou a tua vez. Um por um evocamos ao cemitério do
do um cadáver. Um por um erguemo-lhe o sudário para amostr
§Ã£o que lidou com ele. Sabei-las... essas minhas nuvens do
do, leste-lo à farta o livro desbotado de minha existência
essa torrente negra que se chama a vida, e que corre para o
do enquanto nos caminhamos para o futuro, também desfolhei
oupas mais perfumadas, para trajar a túnica da Saturnal! O
do é o que foi, é a flor que murchou, o sol que se apagou,
ce e na tua insensibilidade de D. Juan venha a poesia ainda
r-te um beijo! — Ride, sim! misérrimos! que não compreen
nsanos que nunca sonhastes o Espanhol acordando no lupanar,
ndo a mão pela fronte e rugindo de remorso e saudade ao lem
ndo de remorso e saudade ao lembrar tantas visões alvas do
do! — Bravo! bravo! — Poesia! poesia! murmurou Bertram.
i; sei só que lá estava uma mulher, bela como tudo quanto
mais puro à concepção do estatuário. Essa mulher era a
longos! Um dia achei que era demais. Todo esse tempo havia
do em contemplação, em vê-la, ama-la e sonhá-la: apertei
ver o Oceano bramindo no escuro como um bando de leões com
, pare saber o que é a borrasca!... fora mister vê-la de u
omem despertava a voz do instinto, das entranhas que tinham
, que pediam seu cevo como o cão do matadouro, fosse embora
m seu cevo como o cão do matadouro, fosse embora sangue. A
! a sede!... tudo quanto há de mais horrÃvel!... Na verdad
do isso se apaga diante de dois fatos muito prosaicos — a
e a sede. O gênio, a águia altiva que se perde nas nuvens
rtou ainda. Por um dia mais, de existência, mais um dia de
e sede, de leito úmido e varrido pelos ventos frios do nor
ã, ou depois... tudo me era indiferente, mas hoje eu tinha
, e ri-me porque tinha fome. O velho lembrou-me que me acolh
a indiferente, mas hoje eu tinha fome, e ri-me porque tinha
. O velho lembrou-me que me acolhera a seu bordo, por piedad
emem diante da caveira fria da morte! Eu ri-me porque tinha
. Então o homem ergueu-se. A fúria levantou nele com a úl
de sangue. Tinha febre no cérebro... e meu estômago tinha
. Tinha fome como a fera. Apertei-a nos meus braços, oprimi
inha febre no cérebro... e meu estômago tinha fome. Tinha
como a fera. Apertei-a nos meus braços, oprimi-lhe nos bei
§Ã£o: mas seja breve. O algoz espera a vÃtima, a hiena tem
de cadáver… Eu estava ali pendente junto à morte. Tinha
7. Passa fome
8. Cigarro
judá-lo(a). 8ª) Faça uma atividade fÃsica: quando você
a cuidar do seu corpo, você passa a pensar nele, a gostar
de fÃsica: quando você passa a cuidar do seu corpo, você
a pensar nele, a gostar dele, a valorizá-lo e respeitá-lo
ou menos um minuto. Este desejo virá novamente, mas com o
r do tempo, o numero dessas solicitações, orgânicas e men
Cuidado com as recaÃdas! Quando perdemos alguém querido,
mos por dificuldades financeiras, problemas no trabalho, rom
ndo parar de fumar, você ficará mais irritado, terá mais
e poderá sentir ânsia de vômito pela ausência da nicoti
sia de vômito pela ausência da nicotina. Vai sentir tanta
que seu peso aumentará. As dificuldades serão muitas, mas
9. Burrego
rtão não tem mais roça queimada Carcará mesmo assim num
Os burrego que nasce na baixada Carcará Pega, mata e come
10. Morto de fome
Lucas passa na frente da lanchonete e diz: Mãe to morto de
Mãe diz: mas nós saÃmos de casa tem 3 minutos Lucas diz:
11. Passa fome
12. Passa-fome
só tinha patricinha, passei fome lá o cara é um
13. Passa-fome
14. Pelintra
15. Liberdade
po de ?liberdade pessoal? goza uma pessoa desempregada, que
e não consegue encontrar emprego. A verdadeira liberdade s